Análise Poética: "Amor que morre" por Florbela EspancaO nosso amor morreu... Quem o diria! Quem o pensara mesmo ao ver-me tonta. Ceguinha de te ver, sem ver a conta Do tempo que passava, que...
Se me vem tanta glória só de olhar-te por CamõesSe me vem tanta glória só de olhar-te, ƒÉ pena desigual deixar de ver-te; Se presumo com obras merecer-te, Grão paga de um engano é...
Que me quereis, perpétuas saudades? por CamõesQue me quereis, perpétuas saudades? Com que esperança inda me enganais? Que o tempo que se vai não torna mais, E se torna, não tornam as...
No Jardim por Casimiro de AbreuCENA DOMÉSTICA. V. Hugo. Ela estava sentada em meus joelhos E brincava comigo – o anjo louro, E passando as mãozinhas no meu rosto...